5 de fevereiro de 2011

The Piano



Há sempre uma noite terrível para quem se despede do esquecimento. Para quem sai, ainda louco de sono, do meio do silêncio. Uma noite ingénua para quem canta. Deslocada e abandonada noite onde o fogo se instalou que varre as pedras da cabeça. Que mexe na língua a cinza desprendida.

H.H.

8 comentários:

rosa disse...

Os meus lugares.

Nuno disse...

bons lugares para ser

imo disse...

Para sentires em ti todo o teu espectro. Esse lugares aumentam o valor da existência.

Brindo contigo ao H.H.!

rosa disse...

E a manhã pode vir a ser um lugar de euforia.

Haddock disse...

bem haja!

rosa disse...

Só...?

observatory disse...

bonito

rosa disse...

Merci.