De Pessoa, a Caetano, à Mina, a vós, a mensagem, genial, que vos deixo.
P.S.: Se este post não tiver mais que 5 comentários, (5 porque gosto de números ímpares e 3 ainda não é uma multidão) esqueço o blog e vou jogar Farmville no Facebook.
Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia, Cadáver adiado que procria?
É fantástica a capacidade que o homem tem de que com poucos recursos, criar e contornar as limitações, de Zeca Afonso a Chico Buarque, deste Continente ao deles, a censura foi o barro.
4 comentários:
Navegar é preciso
Viver não é preciso...
De Pessoa, a Caetano, à Mina, a vós, a mensagem, genial, que vos deixo.
P.S.: Se este post não tiver mais que 5 comentários, (5 porque gosto de números ímpares e 3 ainda não é uma multidão) esqueço o blog e vou jogar Farmville no Facebook.
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
Tinha-me enganado no post...
O que tenho a dizer?
Quem escreve em blogues hoje em dia ou é famoso ou tem um ou mais problemas por resolver
Ou não
Quem escreve em blogues sem ser famoso para que alguém leia, tem problemas por resolver e não tem noção da realidade
Nesse caso deve, de facto, ir para o facebook/farmville que aquilo lhe vai parecer tudo autêntico
Quanto ao viver não é preciso, repito as minha teorias
Viver não é preciso, e quanto à necessidade de respirar ainda estão por apresentar estudos conclusivos
Viver não é preciso, porque a gente quer mais que que viver esta vidinha
Viver não é preciso, por que ainda não vi nenhum morto reclamar que lhe fazia falta a vida
A versão da vida imprecisa, não me passou pela cabeça, o que não é de admirar dado que me tiveram que explicar a cena do cálice
Agora todos juntos:
Cálice!
Não é ler, é debater
Aguardo por esses estudos.
Com essa do morto, quase que atiro com a toalha ao chão.
Cáli-ce!
;)
É fantástica a capacidade que o homem tem de que com poucos recursos, criar e contornar as limitações, de Zeca Afonso a Chico Buarque, deste Continente ao deles, a censura foi o barro.
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