5 de maio de 2007
Bárbara
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor, vem me buscar
O meu destino é caminhar assim
Desesperada e nua
Sabendo que no fim da noite serei tua
Deixa eu te proteger do mal, dos medos e da chuva
Acumulando de prazeres teu leito de viúva
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor vem me buscar
Vamos ceder enfim à tentação
Das nossas bocas cruas
E mergulhar no poço escuro de nós duas*
Vamos viver agonizando uma paixão vadia
Maravilhosa e transbordante, feito uma hemorragia
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor vem me buscar
Bárbara
* Trecho abafado por aplausos, na gravação, em função da censura
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3 comentários:
censura no tempo dos coronéis...
graças a deus né, q ja nao há nada disso.
talvez que as piores censuras
agora
venham de dentro.
:)
e há tb uma dormencia nas vontades, nas ganas de contestar.
aceita-se tudo, embrulhado e pronto a levar.
facilitismos politicamente correctos.
nao sinto (hoje) o calor destes aplausos. porquê? é tudo moderadamente aceite?
qd o luis me contou a polémica desta canção, fiquei boquiaberta.
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