27 de março de 2007

Wim Mertens - Close Cover




"Ele enumerava as qualidades da substância que via em sonhos. A ligeireza, a impalpabilidade, a incoerência, a liberdade total em relação ao tempo, a mobilidade das formas da pessoa que faz com que cada uma sejam várias e que todas sejam reduzidas a uma, o sentimento quase platónico da reminiscência, o sentido quase insuportável de uma necessidade."
"Acontecia-lhe muitas vezes reabrir uma porta, simplesmente para se assegurar que não a tinha fechado atrás de si para sempre, voltar-se para um viajante deixando para negar a fatalidade de uma partida, demonstrando-se, a si mesmo, a sua curta liberdade de homem..."

Marguerite Yourcenar – L’Oeuvre au Noir



6 comentários:

Anónimo disse...

para uma menina de papel, deliciosa nas palavras e momentos q oferece.

Anónimo disse...

este amigo faz-me imensa companhia enquanto trabalho...

Anónimo disse...

enchanté... :)
um vento comestível,
esta música.
que nutra a fome mais desconhecida
atrás dos sentidos.

Anónimo disse...

Auhourd´hui, j'ai laissé emule à travailler pour le compte de ce monsieur...Wim Mertens… merci par la divulgation.
Et je crois que tous nous sommes plus qu'un dans un seulement… beaucoup de fois.
Abç

Anónimo disse...

... são, não são?? e que música para acompanhar a experiência?? "dead can dance" é demasiadamente bonito, não achas?

Anónimo disse...

*****ESTRELAS e mais nada!
Beijinhos