1 de março de 2008

Pedro e Inês



"Leu-lhe a nudez da alma. Só o amor tem a limpidez das coisas nuas. Sentiu uma fatal absorção do seu ser no daquela mulher. Amou-a subitamente, com um amor intenso e absorvente, que lhe deu asas à alma e o levaria para além das incertezas de muitas ondas adversas de um mar imprevisto. O desejo queimou-lhe a boca húmida. Como se desde sempre nada quisesse dela e exigisse tudo."

de Luis Rosa

4 comentários:

Anónimo disse...

o autor tem os nosso nomes, por coincidencia.

Anónimo disse...

houve tempos em que andei absorvida por esta historia.

das mais bonitas historias de amor. de sempre.

o amor infinito. o amor maior do que a morte.

é possivel? existe?

Anónimo disse...

a ana lacerda e a olga roriz são as minhas queridas musas.

um obrigada. sempre.

Anónimo disse...

...
e eu a escrever um sermonete de trinta e cinco páginas, em papel azul de vinte e cinco linhas, com selo do notário e testemunhas, e advogados, e juízes, e tudo e mais alguma coisa, lá, na porcaria do meu "bordelzinho"... lixo com aquilo tudo!

a conversa a que fiz referência era exactamente sobre isto. sobre o facto de me ver impossibilitada de comentar musicalidades e poesias. as razões que motivaram esta situação, já nem interessam para nada. fico com as minhas ideias e é tudo.

como isto é uma conversa completamente desprovida de sentido para outros que tenham a sorte (ou a perseverança, como foi o meu caso...) de conseguir aqui chegar, será melhor nem a aprovar!
a propósito de sorte: - será que clicando no ombro esquerdo já vimos directamente aqui parar?!...
não, ainda não... nada de link's, portanto...

menina rosa... comovida até às lágrimas!
abraços anárquicos, beijos e essas coisas!:)

ah, é verdade, dê cumprimentos à menina reader's digest! nesse aspecto já estávamos esclarecidíssimas, nós, as amélias dos olhos doces! umas tontas que por vezes também se afirmam de outra forma.
sempre sem malícia, com honestidade e tentando agir de forma correcta e bem disposta, porventura mais genuína... é diferente, vá lá saber-se porquê.

a menina “reader’s digest” fica lá muito, muito bem...