The only thing that's real
The needle tears a hole
The old familiar sting
Try to kill it all away
But I remember everything
What have I become
My sweetest friend
Everyone I know goes away
In the end
And you could have it all
My empire of dirt
I will let you down
I will make you hurt
Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa, in "Viagem Através de uma Nebulosa"
"Riders On The Storm" was the last song recorded by the members of The Doors, according to Ray, as well as Jim´s last recorded song to be released (recorded December 1970 - January 1971 - released in June ´71).
According to Robby, it was inspired by the song "(Ghost) Riders in the Sky: A Cowboy Legend." The song is played in the E Dorian mode, and incorporates real sound effects of thunder and rain, along with Ray´s Fender Rhodes electric piano playing, which emulates the sound of rain. The song was recorded at the Doors Workshop in December 1970 with the assistance of Bruce Botnick, their longtime engineer, who was co-producing the recording sessions. Jim recorded his main vocals and then whispered the lyrics over them to create the echo effect. The single was released in 1971, shortly before Jim´s death, entering the Hot 100 on 3 July 1971, the day that Jim died.
The Doors' former producer, Paul Rothchild left prior to the sessions as he did not like the album, or the song, calling it "cocktail music". Their engineer Bruce Botnick was selected to produce the album instead.
The band's drummer John Densmore wrote a 1990 book called Riders on the Storm, detailing the story of his life and his time with the group.
Ray Manzarek and guitarist Roy Rogers covered this song as an instrumental duet on their 2008 album "Ballads Before the Rain".
In November 2009, the song was inducted into the Grammy Hall of Fame under the category Rock (track).
Inflama-me, poente: faz-me perfume e chama; que o meu coração seja igual a ti, poente! descobre em mim o eterno, o que arde, o que ama, ...e o vento do esquecimento arraste o que é doente!
Most cows used for dairy are not naturally hornless. See how farmers remove cows' horns and horn tissue using a variety of painful methods, including burning and cutting the horns out of their heads, often without painkillers.
Eu cresci nos Açores, numa aldeia em São Miguel e muitas vezes a minha mãe, mandava-me a uma quinta perto de casa ir buscar o leite numa leiteira de latão, o leite vinha quente e cheio de natas amarelas... Não gostava de leite. As Vaquinhas queridas e fofinhas pastavam em campos verdes e húmidos, faziam muuuummmm, eram calmas e pachorrentas. Por vezes passavam em manadas na minha rua, o trânsito parava, se é que havia trânsito, e os miúdos desviavam-se nos passeios à espera que passassem para poderem retornar às brincadeiras. Hoje gosto de beber leite magro e gelado da Matinal. Não sei de onde provem e o que fazem às vacas, mas penso que não vou beber leite novamente com o mesmo gosto.
Ah... E depois há a história dos frangos de aviário, também tinha galinhas na minha casa dos Açores, dava-lhes milho, achava-as muito estúpidas mas gostava da cor das penas delas, costumava pegar num caderno, sentar-me num degrau e desenhar-lhes o traseiro, literalmente.
Gárgula. Por dentro a chuva que a incha, por fora a pedra misteriosa que a mantém suspensa. E a boca demoníaca do prodígio despeja-se no caos. Esse animal erguido ao trono de uma estrela, que se debruça para onde escureço. Pelos flancos construo a criatura. Onde corre o arrepio, das espáduas para o fundo, com força atenta. Construo aquela massa de tetas e unhas, pela espinha, rosas abertas das guelras, umbigo, mandíbulas. Até ao centro da sua árdua talha de estrela. Seu buraco de água na minha boca. E construindo falo. Sou lírico, medonho. Consagro-a no banho baptismal de um poema. Inauguro. Fora e dentro inauguro o nome de que morro.
(...)
¿e se me tocam na boca?
de noite, a mexer na seda para, desdobrando-se,
a noite extraterrestre bruxulear um pouco,
o último,
assim como que húmido, animal, intuitivo, de origem,
papel de seda que a rútila força lírica rompa,
um arrepio dentro dele,
batido, pode ser, no sombrio, como se a vara enflorasse com as faúlhas,
(...)
Freddie Quell: Well, I'm sorry if I got out of hand last night. It was cold and...
Lancaster Dodd: Don't apologize. You're a scoundrel
Freddie Quell: [laughs]
Lancaster Dodd: And as a scientist and a connoisseur, I have no idea the contents of this remarkable potion. What's in it?
Freddie Quell: Secrets.
Mi intimidad es pequeña
cabe in mi boca
y se desliza por entre los dientes;
si la descubro fingiendo ser saliva
me la trago,
no quiero verla ajena en las palabras
ni perderla con un beso.
Que música escutas tão atentamente
que não dás por mim?
Que bosque, ou rio, ou mar?
Ou é dentro de ti
que tudo canta ainda?
Queria falar contigo,
dizer-te apenas que estou aqui,
mas tenho medo,
medo que toda a música cesse
e tu não possas mais olhar as rosas.
Medo de quebrar o fio
com que teces os dias sem memória.
Com que palavras
ou beijos ou lágrimas
se acordam os mortos sem os ferir,
sem os trazer a esta espuma negra
onde corpos e corpos se repetem,
parcimoniosamente, no meio de sombras?
Deixa-te estar assim,
ó cheia de doçura,
sentada, olhando as rosas,
e tão alheia
que nem dás por mim
We see here a model social state like the one we are beginning to create.
Hugo Chávez to reporters during a state visit to Minsk, Belarus, on July 25, 2006.
[I admire] your wisdom and strength. [...] We are with you and with Iran forever. As long as we remain united we will be able to defeat [U.S.] imperialism, but if we are divided they will push us aside.
Said to Mahmoud Ahmadinejad, President of Iran, during a meeting to the country on July 29, 2006.
Let's save the human race, let's finish off the U.S. empire
Hugo Chávez on the Islamic Republic Medal ceremony at Tehran University in Iran. July 30th, 2006.
Israel has gone mad. It's attacking, doing the same thing to the Palestinian and Lebanese people that they have criticised - and with reason - the Holocaust. But this is a new Holocaust.
In protest of Israel's military offensive in Lebanon.
The Devil is right at home. The Devil, the Devil himself, is right in the house.
And the Devil came here yesterday. Yesterday the Devil came here. Right here. [crosses himself] And it smells of sulphur still today.
Yesterday, ladies and gentlemen, from this rostrum, the president of the United States, the gentleman to whom I refer as the Devil, came here, talking as if he owned the world. Truly. As the owner of the world.
Speech at the U.N. in which he referred to George W. Bush as the Devil, (September 2006), as quoted in "Chavez's colourful quotations" at BBC News (12 November 2007)